(Sobre Nós)
Sonhar,
questionar,
futuro,
Coletivo.
“Acredito que a academia de sonhadores-questionadores deva fazer parte dos nossos. O futuro se faz em coletivo, a cultura se fortalece em conjunto, o estudo é mútuo. Somos estudantes das ruas, da vida em movimento contínuo, dos seres marginalizados pelo sistema. Viemos dar pane na mediocridade que nos afasta das oportunidades”.
Tamyris Soares, artista da ocupação Ouvidor 63.
Sobre o Projeto
O Projeto Ocupações investiga o significado e as implicações da ocupação de edifícios para fins simultâneos de moradia e produção artística. Partindo da experiência concreta da Ouvidor 63, em São Paulo, exploramos como essas ocupações transformam práticas artísticas, reconfiguram a vida cotidiana e desafiam estruturas tradicionais. Durante mais de uma década, esse prédio de treze andares, datado da década de 1940 e situado no centro da cidade, abrigou a maior ocupação artística da América Latina, reunindo cerca de 100 artistas residentes em uma organização coletiva.
Nosso projeto insere essa experiência em uma narrativa mais ampla, conectando-a à longa trajetória de ocupações artísticas, bem como à história das ocupações de moradia no Brasil. Ao documentar e analisar o Ouvidor 63, buscamos compreender os processos de "construção de mundo" que emergem desse contexto:
práticas sociais e estéticas específicas possibilitadas pela ocupação;
métodos inovadores de formação artística;
hibridizações entre linguagens, saberes e fazeres;
novas formas de gestão e tomada de decisão coletiva;
dinâmicas de itinerância e intercâmbio internacional.
Além de registrar e interpretar essa experiência única, o projeto visa contribuir para o campo da história, teoria e crítica da arte, questionando métodos e narrativas convencionais. A ocupação Ouvidor 63 nos convida a repensar a relação entre arte, política e modos de vida, ampliando o debate público sobre autonomia, comunitarismo e resistência às estruturas de mercantilização e controle estatal.
Nosso principal objetivo foi estabelecer um processo de pesquisa coletiva, no qual artistas-moradores pudessem compartilhar reflexões e experiências, gerando um material que dialogasse com um público mais amplo, para além da academia. O projeto buscou abordar questões centrais da Ouvidor 63 — o entrelaçamento entre arte, vida e política — e investigar formas de existência e resistência que escapam, sempre que possível, às lógicas do mercado e da violência institucional.
A pesquisa foi financiada pela Fapesp e resultou em uma série de produtos pactuados entre pesquisadores e artistas residentes, como este site, um livro/ebook, uma exposição da história da ocupação. Esses produtos, assim como outras ações desenvolvidas ao longo da pesquisa, consolidam uma tentativa de pensar e praticar um conhecimento vivo, coletivo e engajado, alinhado às dinâmicas próprias da ocupação. Ao dar visibilidade a essas experiências, buscamos não apenas compreender sua singularidade, mas também contribuir para a construção de novas formas de organização artística e social.
(Sobre Nós)
Sonhar,
questionar,
futuro,
Coletivo.
“Acredito que a academia de sonhadores-questionadores deva fazer parte dos nossos. O futuro se faz em coletivo, a cultura se fortalece em conjunto, o estudo é mútuo. Somos estudantes das ruas, da vida em movimento contínuo, dos seres marginalizados pelo sistema. Viemos dar pane na mediocridade que nos afasta das oportunidades”.
Tamyris Soares, artista da ocupação Ouvidor 63.
Sobre o Projeto
O Projeto Ocupações investiga o significado e as implicações da ocupação de edifícios para fins simultâneos de moradia e produção artística. Partindo da experiência concreta da Ouvidor 63, em São Paulo, exploramos como essas ocupações transformam práticas artísticas, reconfiguram a vida cotidiana e desafiam estruturas tradicionais. Durante mais de uma década, esse prédio de treze andares, datado da década de 1940 e situado no centro da cidade, abrigou a maior ocupação artística da América Latina, reunindo cerca de 100 artistas residentes em uma organização coletiva.
Nosso projeto insere essa experiência em uma narrativa mais ampla, conectando-a à longa trajetória de ocupações artísticas, bem como à história das ocupações de moradia no Brasil. Ao documentar e analisar o Ouvidor 63, buscamos compreender os processos de "construção de mundo" que emergem desse contexto:
práticas sociais e estéticas específicas possibilitadas pela ocupação;
métodos inovadores de formação artística;
hibridizações entre linguagens, saberes e fazeres;
novas formas de gestão e tomada de decisão coletiva;
dinâmicas de itinerância e intercâmbio internacional.
Além de registrar e interpretar essa experiência única, o projeto visa contribuir para o campo da história, teoria e crítica da arte, questionando métodos e narrativas convencionais. A ocupação Ouvidor 63 nos convida a repensar a relação entre arte, política e modos de vida, ampliando o debate público sobre autonomia, comunitarismo e resistência às estruturas de mercantilização e controle estatal.
Nosso principal objetivo foi estabelecer um processo de pesquisa coletiva, no qual artistas-moradores pudessem compartilhar reflexões e experiências, gerando um material que dialogasse com um público mais amplo, para além da academia. O projeto buscou abordar questões centrais da Ouvidor 63 — o entrelaçamento entre arte, vida e política — e investigar formas de existência e resistência que escapam, sempre que possível, às lógicas do mercado e da violência institucional.
A pesquisa foi financiada pela Fapesp e resultou em uma série de produtos pactuados entre pesquisadores e artistas residentes, como este site, um livro/ebook, uma exposição da história da ocupação. Esses produtos, assim como outras ações desenvolvidas ao longo da pesquisa, consolidam uma tentativa de pensar e praticar um conhecimento vivo, coletivo e engajado, alinhado às dinâmicas próprias da ocupação. Ao dar visibilidade a essas experiências, buscamos não apenas compreender sua singularidade, mas também contribuir para a construção de novas formas de organização artística e social.
(Sobre Nós)
Sonhar,
questionar,
futuro,
Coletivo.
“Acredito que a academia de sonhadores-questionadores deva fazer parte dos nossos. O futuro se faz em coletivo, a cultura se fortalece em conjunto, o estudo é mútuo. Somos estudantes das ruas, da vida em movimento contínuo, dos seres marginalizados pelo sistema. Viemos dar pane na mediocridade que nos afasta das oportunidades”.
Tamyris Soares, artista da ocupação Ouvidor 63.
Sobre o Projeto
O Projeto Ocupações investiga o significado e as implicações da ocupação de edifícios para fins simultâneos de moradia e produção artística. Partindo da experiência concreta da Ouvidor 63, em São Paulo, exploramos como essas ocupações transformam práticas artísticas, reconfiguram a vida cotidiana e desafiam estruturas tradicionais. Durante mais de uma década, esse prédio de treze andares, datado da década de 1940 e situado no centro da cidade, abrigou a maior ocupação artística da América Latina, reunindo cerca de 100 artistas residentes em uma organização coletiva.
Nosso projeto insere essa experiência em uma narrativa mais ampla, conectando-a à longa trajetória de ocupações artísticas, bem como à história das ocupações de moradia no Brasil. Ao documentar e analisar o Ouvidor 63, buscamos compreender os processos de "construção de mundo" que emergem desse contexto:
práticas sociais e estéticas específicas possibilitadas pela ocupação;
métodos inovadores de formação artística;
hibridizações entre linguagens, saberes e fazeres;
novas formas de gestão e tomada de decisão coletiva;
dinâmicas de itinerância e intercâmbio internacional.
Além de registrar e interpretar essa experiência única, o projeto visa contribuir para o campo da história, teoria e crítica da arte, questionando métodos e narrativas convencionais. A ocupação Ouvidor 63 nos convida a repensar a relação entre arte, política e modos de vida, ampliando o debate público sobre autonomia, comunitarismo e resistência às estruturas de mercantilização e controle estatal.
Nosso principal objetivo foi estabelecer um processo de pesquisa coletiva, no qual artistas-moradores pudessem compartilhar reflexões e experiências, gerando um material que dialogasse com um público mais amplo, para além da academia. O projeto buscou abordar questões centrais da Ouvidor 63 — o entrelaçamento entre arte, vida e política — e investigar formas de existência e resistência que escapam, sempre que possível, às lógicas do mercado e da violência institucional.
A pesquisa foi financiada pela Fapesp e resultou em uma série de produtos pactuados entre pesquisadores e artistas residentes, como este site, um livro/ebook, uma exposição da história da ocupação. Esses produtos, assim como outras ações desenvolvidas ao longo da pesquisa, consolidam uma tentativa de pensar e praticar um conhecimento vivo, coletivo e engajado, alinhado às dinâmicas próprias da ocupação. Ao dar visibilidade a essas experiências, buscamos não apenas compreender sua singularidade, mas também contribuir para a construção de novas formas de organização artística e social.